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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Thiago Monteiro é o Brasil no Aberto da Tailândia

Cearense inicia sua participação diretamente na fase eliminatória, na madrugada da próxima sexta, na cidade de Bancoc.

Thiago Monteiro será o representante brasileiro na competição.
Colaboração de texto: Claudia Mendes/Marcio Menezes/CBMT
Colaboração de foto: Calixto N. Llanes/Periódico JIT
  
O Brasil estará representado no Aberto da Tailândia de Tênis de Mesa, torneio nível challenge, que começou nesta quarta (16) em Bangcoc e vai até o dia 20. Mais experiente dentre os atletas de elite do tênis de mesa masculino brasileiro, Thiago Monteiro levará o nome do país ao continente asiático. Atual 128º do ranking mundial, Thiago estreia na madrugada da sexta (1h55, horário de Brasília), contra adversário que virá da fase de grupos.

Décimo primeiro melhor ranqueado do evento, ele já começa sua trajetória direto da fase eliminatória. O brasileiro mostra serenidade tanto ao avaliar a expectativa pelo evento e suas possibilidades. "Para esse torneio eu segui minha preparação normal, dentro do que eu já vinha trabalhando. Não tenho muita expectativa, vou indo jogo a jogo. Quem vem dos grupos já adquiriu um ritmo, mas quem está na chave tem a experiência para lidar com essa situação, que já é muito normal na minha carreira", explicou.

O campeonato na Tailândia reúne um grande número de mesa-tenistas asiáticos. São mais de 20 atletas chineses, japoneses e sul-coreanos, o que torna a competição ainda mais desafiadora. "Sim, os asiáticos são muito bons e a presença deles aumenta o nível de qualquer torneio. De qualquer forma, o nível de todos os torneios está muito alto e não há como esperar jogos fáceis", enfatizou o brasileiro, que, embora não tenha rodado muito o Circuito esse ano, conta com o ótimo nível da Liga que disputa pelo seu clube na França, o Angers Vaillante. "Embora eu tenha jogado pouco essa temporada, tenho a certeza de que jogar uma Liga ajuda o atleta a manter o nível e seguir evoluindo".

Com a vivência de quem tem oito medalhas pan-americanas e duas participações olímpicas, estar na seleção nacional segue no foco do atleta de 36 anos. "Seleção é uma das metas. Se eu tiver bons resultados, voltar é uma consequência", explicou.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.

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