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segunda-feira, 17 de abril de 2023

Plataforma conecta praticantes e instrutores do jiu-jitsu em todo o mundo

Imagine, com apenas um clique, desafiar lutadores de jiu-jitsu de todo o mundo e encontrar professores qualificados para treiná-lo, tudo isso sem sair de casa.
 
Plataforma conecta praticantes e instrutores do jiu-jitsu em todo o mundo Foto Spartacus Breches
Rodolfo Barcellos, CEO do Goodfellas.
Colaboração de texto: Luana Clara de Souza/LaPresse
Colaboração de foto: Spartacus Breches
 
Goodfellas aposta em tecnologia para aperfeiçoar a prática do jiu-jitsu. Essa é a proposta do Goodfellas, plataforma de referência para quem busca desafios e evolução no jiu-jitsu, conectando praticantes e instrutores qualificados de todo o mundo, para ampliar horizontes e aperfeiçoar técnicas.
 
“O nome Goodfellas foi inspirado em uma gíria estadunidense utilizada para fraternidade. E essa é a nossa missão, unir amigos que querem praticar o esporte, possibilitando essa integração de qualquer lugar em que estiver, não só na academia. Queremos aumentar nossa comunidade no país utilizando a tecnologia para tornar o jiu-jitsu mais democrático e também uma fonte de renda para lutadores profissionais ou amadores”, explica o CEO, Rodolfo Barcellos, professor de jiu-jitsu, tricampeão mundial de Grappling WTKA e atleta profissional de MMA. 
 
E para reunir os amantes desta arte marcial, que segundo levantamento realizado pela Wonder - plataforma especializada em pesquisas - são quase 3 milhões de pessoas ao redor do mundo - especificamente 2.945.240 - Barcellos, ao lado de seu sócio e CTO do app, Lucas Fernando Amorim, apostaram no tripé tecnológico formado por Big Data, Inteligência Artificial e redes sociais, para oferecer uma plataforma intuitiva e personalizada para melhorar sua prática de jiu-jitsu.
 
“Nossa empresa tem o objetivo de combinar tecnologia e jiu-jitsu para criar impacto positivo na vida das pessoas. Utilizamos dados de treinamentos para aprimorar nossas aplicações de Inteligência Artificial, que podem ser usadas em vários campos, como segurança, jogos e saúde. Além disso, oferecemos uma plataforma social que conecta praticantes e permite que os professores monetizem suas aulas e aceitem desafios”, conta Amorim, que combina a esse projeto toda sua expertise, adquirida liderando a BIPBOP, sistema de busca jurídica adquirido pela Jusbrasil, a maior plataforma jurídica do mundo.
 
Solução para empresas
 
Outro público que o Goodfellas também atende são as academias e professores de jiu-jitsu, para os quais atua como um braço digital, os conectando às suas comunidades locais e clientes em potencial. Além disso, o aplicativo inclui uma rede social que possibilita uma avaliação 360 graus, com monitoramento do desempenho dos alunos realizado pela comunidade, permitindo assim a otimização da rotina de treinamentos, melhora do desempenho e gerenciamento dos resultados.
 
"A Goodfellas é a revolução do jiu-jitsu. Com nosso aplicativo híbrido, unimos o mundo digital e o físico para tornar a prática da arte marcial mais acessível e eficiente. Nossa tecnologia de inteligência artificial e Big Data ajuda os praticantes a aprimorar suas habilidades e conectar-se com a comunidade, enquanto as academias e professores podem monetizar suas aulas e gerenciar seus resultados. Juntos, estamos transformando o jiu-jitsu em uma experiência mais completa e impactante para todos os envolvidos", afirma Barcellos, que além de CEO do Goodfellas é mentor de atletas e instrutor de jiu-jitsu na formação de policiais da New York State Police Academy.
 
Modernização do Jiu-Jitsu
 
Que o Brasil é uma referência no esporte isso é indiscutível, mas, falta investimento em tecnologia para o desenvolvimento de atletas, o que pode colocar essa hegemonia em risco, como levantou o lutador de MMA Gordon Ryan no podcast Joe Rogan Experience: “as pessoas que têm mais [acesso à] tecnologias, vão acabar vencendo com o passar dos anos. Então, o maior problema para o Brasil é que a tecnologia que nós temos são os vídeos instrutivos, as minhas instruções custam US$ 250 dólares, isso são R$ 1000 no Brasil. Eu tenho 20 vídeos. Então, você realmente vai conseguir alguém no Brasil que vá gastar R$20 mil reais com os meus vídeos? Muita gente no Brasil não tem esse dinheiro e não tem recursos financeiros para comprar essa tecnologia”, afirmou.
 
Mas, com o Goodfellas essa questão será resolvida pois o aplicativo vai além de vídeoaulas, oferecendo uma solução completa que utiliza inteligência artificial e aplicações sociais para analisar a melhor movimentação, execução de golpes e técnicas. Além disso, ele permite a conexão com outros praticantes e academias, criando um ambiente interativo e presencial para a prática do jiu-jitsu. Com o Goodfellas, treinadores e praticantes no Brasil agora têm acesso às melhores ferramentas e recursos para otimizar seu desempenho e alcançar seus objetivos no esporte.
 
Onde baixar
 
O app é gratuito e será lançado este mês Google Play ou App Store, mas, os interessados podem solicitar seu convite pelos sites Goodfellas para acessos internacionais e Goodfellas para acessos nacionais.
 
RodolfoBarcellos, CEO do Goodfellas
 
Rodolfo Barcellos, 38 anos, é administrador de empresas e faixa preta de jiu-jitsu 4 graus, esporte que pratica desde os quatro anos de idade. Como atleta de jiu-jitsu e MMA acumula uma série de títulos: é tricampeão mundial de Grappling WTKA, bicampeão do NAGA (North American Grappling Association), tricampeão da CONFBEC e campeão sulamericano WTKA, CBJJE e do São Paulo Open CBJJE.
 
Também é mentor de atletas de jiu-jitsu e MMA , além de ministrar aulas na turma de formação de policiais de Nova York e do estado de São Paulo.
 
LucasFernando Amorim, CTO do Goodfellas
 
Lucas Fernando Amorim, 32 anos, é um autodidata com mais de 10 anos de experiência em Tecnologia da Informação, com destaque para gerenciamento de projetos Big Data. Amante de jiu-jitsu, pratica o esporte há seis anos e hoje é faixa marrom.
 
É fundador da BIPBOP, uma empresa de Big Data para o setor Jurídico, responsável por criar e desenvolver sistema de busca jurídica com mais de 500 milhões de documentos, adquirida pela Jusbrasil, a maior plataforma jurídica do mundo.
 
O empreendedor já liderou projetos para Thomson Reuters, Softplan, Meta e Oi - para esta última desenvolveu um aplicativo que teve mais de 1 milhão de downloads.

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