Cearense
inicia sua participação diretamente na fase eliminatória, na madrugada da
próxima sexta, na cidade de Bancoc.
Thiago Monteiro será o representante brasileiro na competição. |
Colaboração
de texto: Claudia Mendes/Marcio Menezes/CBMT
Colaboração
de foto: Calixto N. Llanes/Periódico JIT
O
Brasil estará representado no Aberto da Tailândia de Tênis de Mesa, torneio
nível challenge, que começou nesta quarta (16) em Bangcoc e vai até o dia 20.
Mais experiente dentre os atletas de elite do tênis de mesa masculino
brasileiro, Thiago Monteiro levará o nome do país ao continente asiático. Atual
128º do ranking mundial, Thiago estreia na madrugada da sexta (1h55, horário de
Brasília), contra adversário que virá da fase de grupos.
Décimo
primeiro melhor ranqueado do evento, ele já começa sua trajetória direto da
fase eliminatória. O brasileiro mostra serenidade tanto ao avaliar a
expectativa pelo evento e suas possibilidades. "Para esse torneio eu segui
minha preparação normal, dentro do que eu já vinha trabalhando. Não tenho muita
expectativa, vou indo jogo a jogo. Quem vem dos grupos já adquiriu um ritmo,
mas quem está na chave tem a experiência para lidar com essa situação, que já é
muito normal na minha carreira", explicou.
O
campeonato na Tailândia reúne um grande número de mesa-tenistas asiáticos. São
mais de 20 atletas chineses, japoneses e sul-coreanos, o que torna a competição
ainda mais desafiadora. "Sim, os asiáticos são muito bons e a presença
deles aumenta o nível de qualquer torneio. De qualquer forma, o nível de todos
os torneios está muito alto e não há como esperar jogos fáceis", enfatizou
o brasileiro, que, embora não tenha rodado muito o Circuito esse ano, conta com
o ótimo nível da Liga que disputa pelo seu clube na França, o Angers Vaillante.
"Embora eu tenha jogado pouco essa temporada, tenho a certeza de que jogar
uma Liga ajuda o atleta a manter o nível e seguir evoluindo".
Com
a vivência de quem tem oito medalhas pan-americanas e duas participações
olímpicas, estar na seleção nacional segue no foco do atleta de 36 anos. "Seleção
é uma das metas. Se eu tiver bons resultados, voltar é uma consequência",
explicou.
A
Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva
(Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) - Lei de Incentivo
Fiscal e Governo Federal - Ministério do Esporte.
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